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INTRODUÇÃO
A Bíblia Sagrada não é separada em Antigo e Novo Testamentos, na verdade é uma obra inteira. O conceito de um Deus “cruel” no Antigo Testamento e de um Deus “amoroso” no Novo é equivocado, pois o Deus de graça e misericórdia é o mesmo na Bíblia toda. O Novo Testamento não sua maioria está relacionado como Antigo Testamento. Tudo no Antigo Testamento aponta para o Novo.
TRANSIÇÃO
A Arca da Aliança não é diferente dos símbolos do Antigo Testamento que aponta para o Novo, e nesse caso, aponta para Jesus e sua obra redentora e expiatória.
O Tabernáculo, que é alvo de interesse e estudos, foi construído com o objetivo de abrigar a Arca da Aliança. Quando Deus dá as instruções à Moisés, Ele começa com a Arca e depois prossegue com os outros elementos. A Arca era carregada pelos levitas que só podiam pegá-la depois que o sacerdote a cobria; e não podia ser levada por cavalos.
I – A CONSTRUÇÃO
Foi ordenado que fosse construída com madeira de Acácia, que era considerada uma madeira incorruptível, revestida de ouro puro, bem como o propiciatório deveria ser construído de ouro maciço.
A madeira de Acácia simboliza a natureza humana de Jesus que veio à terra e não pecou, e o ouro maciço do Propiciatório simboliza Sua natureza divina. Esses materiais mostram que Jesus era 100% humano e 100% divino.
II – O PROPRICIATÓRIO
Sobre a arca é colocada uma placa de ouro do mesmo tamanho, o kapporet, que quer dizer “sede de misericórdia” e no português se traduz por “propiciatório”. Uma vez por ano era oferecido o sacrifico no Dia da Expiação, o “Yom Hakkippurim”. Neste dia o sacerdote derrama o sangue do sacrifico pelos pecados de todo o povo em cima do propiciatório. Essa placa continha dois querubins e era feito de uma peça única de ouro que pesava aproximadamente 300 quilos.
O sacrifício perfeito de Jesus na Cruz e seu sangue precioso foi derramado para que fôssemos livres do pecado e para que pudéssemos ter acesso direto com Deus, sem a necessidade de nenhum outro sacrifício. Da mesma forma que Deus olhava para o sangue no propiciatório antes de encher o Templo com Sua Glória, conosco não é diferente, Ele olha para nossas vidas e o que vê é o Sangue de Jesus que nos lavou de todo o pecado, e assim, podemos experimentar a presença de Deus.
CONCLUSÃO
A Arca da Aliança é o sinal do pacto entre Deus e o homem, ratificados pela lei e inaugurado pelo sacrifício expiatório. Ela representava a presença e proteção de Deus; que é estendida em Cristo, onde há revelação porque n’Ele comunica-se como homem.
Nós somos o “Tabernáculo/Santuário” de Deus e abrigamos a “Arca/Jesus” e somos responsáveis por levar essa presença de Deus. A presença de Deus deve ser refletiva através de nossa vida com o objetivo de alcançar outras pessoas para que sejam alcançadas pelo Senhor.
Da mesma forma que a Arca não era carregada por apenas uma pessoa, nós devemos levar a presença de Deus em comunidade, juntos, unidos.
Nesta campanha aprenderemos mais sobre “Caminhar com Deus” de forma correta, pois Deus só se manifestou no Templo após suas ordens serem cumpridas exatamente como exigiu.
Rodrigo, que alegria participar novamente de um estudo sobre o Tabernáculo. É, sem dúvida alguma, o meu assunto favorito na Bíblia. As ordenanças do Tabernáculo são eternas e se traduzem na nossa vida hoje...fico impressionada cada vez que estudo Êxodo 25...a forma como os móveis eram dispostos sinalizando para a cruz de Cristo, cada significado...sempre é uma lição pra mim! Espero aprender mais um pouco!
ResponderExcluirDeus abençoe!
Fica na Paz!
Aracele.
muito abencoado esse estudo.paz
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